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Como cultivar a autoconsciência?

Não se trata apenas de introspecção.


O que realmente é autoconsciência (e como cultivá-la)
O que realmente é autoconsciência (e como cultivá-la). Estúdio digital Daise Concetto/ Canva imagens

Mesmo as pessoas acreditando que são autoconscientes, a verdadeira autoconsciência é como uma jóia de alto valor e raríssima, então nesse tema se você ler até ao final, conseguirá refletir sobre você mesmo, ou seja, o seu score diante desse contexto e de como cultivar a autoconsciência. Vou trazer aqui também uma investigação bem atualizada em grande escala que videncia alguns dos maiores obstáculos, mitos, ...


O que me inspirou no tema foi o quanto a AUTOCONSCIÊNCIA vem sendo trabalhada em gestão e não por moda heim, mas por necessidade mesmo – e por boas razões. A pesquisa sugere que quando nos vemos como realmente nós somos, ficamos mais decididos, confiantes e mais criativos. Tomamos decisões mais assertivas , firmamos relacionamentos mais fortes e nos comunicamos de forma mais eficaz . E a necessidade de mentir até mesmo para nós, ou em casos mais graves trapacear e roubar é bem menor. Sendo assim seremos nós mesmo em nossa melhor versão se tornando líderes eficazes no meio corporativo, para com nossos familiares, estudos, religião e tudo mais, melhorando toda a cadeia de uma comunidade e trazendo lucratividade em tudo na vida.


Como profissional de Comunicação Organizacional de empresas até mesmo de pequeno porte e de forma remota tenho estado ao lado do poder da autoconsciência da liderança por um bom tempo e entendo o quanto essa habilidade é possível de se obter mas na realidade de hoje está sendo muito mal trabalhada e executada.


Minha inspiração nesse tema foi o Flávio Gikovate foi um médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro. Quem aí já ouviu falar desse autor prolífico que escreveu mais de 30 livros sobre temas relacionados à sexualidade, amor, relacionamento e felicidade. Seus livros foram traduzidos para diversos idiomas e foram publicados em todo o mundo.

Gikovate foi um palestrante popular e frequentemente dava palestras sobre seus temas de interesse. Ele também participou de diversos programas de televisão e rádio.

Gikovate era uma figura controversa e suas opiniões sobre sexualidade e amor eram frequentemente criticadas por alguns setores da sociedade.

Gikovate foi um pioneiro no campo da psicoterapia breve e seus livros e palestras ajudaram a popularizar temas relacionados à sexualidade e amor. Ele foi uma figura importante na história da psicologia brasileira e sua obra continua a ser relevante até hoje. Ahh coloca aqui nos comentários se você também foi um seguidor de Flávio mesmo numa geração que não era digital, seus conteúdos eram publicados nas revistas Cláudia na época.


Como eu acredito que a autoestima e vaidade estão muito ligados ao poder da autoconsciência, trouxe aqui um conteúdo do Flávio em vídeo, aperta o play e assiste sobre INTELIGÊNCIA EMOCIONAL com Flávio Gikovate no canal filosófico no #youtube da #CPFL





No entanto, quando comecei a me aprofundar na pesquisa sobre autoconsciência, fiquei surpreso com a GAP EMOCIONAL entre a ciência e a prática da autoconsciência. Considerando tudo isso, sabíamos POUCO ou QUASE NADA sobre como melhorar essa HABILIDADE CRÍTICA, daí a importância de saber como cultivar a autoconsciência


A autoconsciência é a capacidade de se perceber e compreender como um ser individual. Ela envolve a consciência de nossos pensamentos, sentimentos, comportamentos e valores.

Já a autoestima é a avaliação que fazemos de nós mesmos. Ela é influenciada por nossa autoconsciência, mas também por fatores externos, como as experiências que vivemos e as mensagens que recebemos do mundo ao nosso redor.

No caso da vaidade é a preocupação excessiva com a própria aparência ou com a própria imagem. Ela pode ser uma manifestação de autoestima elevada, mas também pode ser um sinal de baixa autoestima.

No caso da autoestima, a autoconsciência nos permite identificar nossas qualidades e pontos fortes. Isso nos ajuda a desenvolver uma visão positiva de nós mesmos e a nos sentirmos bem com quem somos.

No caso da vaidade, a autoconsciência pode nos levar a nos concentrarmos excessivamente em nossa aparência ou em nossa imagem. Isso pode nos levar a comportamentos inseguros ou prejudiciais, como a busca constante pela aprovação dos outros ou a comparação constante com os outros.

Portanto, a autoconsciência é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para promover a autoestima ou a vaidade. É importante desenvolver uma autoconsciência saudável, que nos permita nos perceber e compreender de forma realista e positiva.

Aqui estão alguns exemplos de como a autoconsciência pode influenciar a autoestima e a vaidade:

  • Uma pessoa com autoestima elevada pode usar sua autoconsciência para identificar suas qualidades e pontos fortes. Isso pode ajudá-la a se sentir bem com quem é e a se valorizar.

  • Uma pessoa com autoestima baixa pode usar sua autoconsciência para se concentrar em suas imperfeições. Isso pode levá-la a se sentir mal consigo mesma e a desenvolver comportamentos inseguros.

  • Uma pessoa vaidosa pode usar sua autoconsciência para se concentrar em sua aparência. Isso pode levá-la a se preocupar excessivamente com sua aparência e a desenvolver comportamentos prejudiciais, como a busca constante pela aprovação dos outros.


autoestima e vaidade são dois conceitos diferentes.
autoestima e vaidade são dois conceitos diferentes.

É importante lembrar que autoestima e vaidade são dois conceitos diferentes. A autoestima é uma avaliação positiva de nós mesmos, enquanto a vaidade é uma preocupação excessiva com a própria aparência ou com a própria imagem.


Dados em pesquisas do canal digital de Harvard Business Review de Tasha Eurich, psicóloga organizacional, pesquisadora e autora de best-sellers do New York Times. Ela é diretora do The Eurich Group juntamente de uma equipe de pesquisadores num estudo científico em larga escala sobre autoconsciência com quase 5.000 participantes revelou muitos obstáculos, mitos e verdades sobre o que realmente é e como cultivar a autoconsciência. Nas pesquisas apontam que apenas 10% a 15% das pessoas que foram estudadas realmente atendem aos critérios. Três conclusões em particular destacaram-se e estão a ajudá-los a desenvolver orientações práticas sobre como os líderes podem aprender a ver-se a si próprios com mais clareza.


Sobre os diversos tipos de autoconsciência


Embora os pesquisadores definem diversos tipos de autoconsciência, aqui sinto a necessidade de discutir sobre a diferença entre como nos vemos e como os outros nos veem conforme na imagem do tema.


Então vamos definir segundo as pesquisas como 3 tipos de autoconsciência


• Autoconsciência interna: clareza com que vemos os nossos próprios valores, paixões, aspirações, adequação ao nosso ambiente, reações (incluindo pensamentos, sentimentos, comportamentos, pontos fortes e fracos) e impacto nos outros.


• Autoconsciência externa: compreender como as outras pessoas nos veem, nas pesquisa mostra que as pessoas que sabem como os outros as veem são mais hábeis em demonstrar empatia e assumir as perspectivas dos outros.


• A Diferença entre como nos vemos e como os outros nos veem


Quando se trata de autoconsciência interna e externa, os líderes devem trabalhar ativamente para se verem com clareza e obter feedback para compreender como os outros os veem. As pessoas altamente autoconscientes que entrevistamos estavam ativamente focadas em equilibrar a balança. É obtendo feedback sincero que você irá perceber que está ou não estava focado o suficiente em como está se apresentando.



a autoconsciência é um equilíbrio minucioso entre dois pontos de vista distintos e até concorrentes.
a autoconsciência é um equilíbrio minucioso entre dois pontos de vista distintos e até concorrentes.

O resultado final é que a autoconsciência é um equilíbrio minucioso entre dois pontos de vista distintos e até concorrentes. (Se você estiver interessado em saber sua posição em cada categoria, uma versão resumida gratuita de uma avaliação de autoconsciência começando por uma roda da vida que está disponível aqui .)



Portanto, para aumentar a autopercepção produtiva e diminuir a ruminação improdutiva, deveríamos perguntar o quê , e não por quê . As perguntas “O quê” nos ajudam a permanecer objetivos, focados no futuro e capacitados para agir de acordo com nossos novos insights.


Por exemplo conforme na plataforma Harvard Business Review, Robin, uma líder de atendimento ao cliente que era novata em seu trabalho, precisava entender um feedback negativo que recebeu de um funcionário. Em vez de perguntar “Por que você disse isso sobre mim?”, Robin perguntou: “Quais são os passos que preciso tomar no futuro para fazer um trabalho melhor?” Isto ajudou-os a procurar soluções em vez de se concentrarem nos padrões improdutivos do passado.


Tudo isso nos leva a entender que líderes que se concentram na evolução de autoconsciência interna e externa , que buscam feedback honesto de críticos amorosos e que perguntam o que, em vez de por que, podem aprender a se ver com mais clareza - e colher as muitas recompensas que isso traz. o aumento do autoconhecimento proporciona. E não importa quanto progresso façamos, sempre há mais para aprender. Essa é uma das coisas que torna a jornada para a autoconsciência de um jeito mais emocionante.


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Daise Concetto especialista em Comunicação & Branding | Inbound Mkt | SDR | LDR | BDR | Colunista | Criadora de Conteúdo | Ghost Writer em Compras B2B, Log & Supply Chain
Daise Concetto especialista em Comunicação & Branding | Inbound Mkt | SDR | LDR | BDR | Colunista | Criadora de Conteúdo | Ghost Writer em Compras B2B, Log & Supply Chain

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2 Comments

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Guest
Oct 29, 2023
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diferença entre como nos vemos e como os outros nos veem é muito importante abrir o mindset para tal.

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Guest
Oct 21, 2023
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Autoconhecimento é o que está sendo muito comentado e necessário na geração Nutella onde as escolas deveriam aplicar inclusive a começar pelos colaboradores das escolas.

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